quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

"Revival"

Nesses últimos dias do ano, assim sem querer comecei a fazer a contabilidade da alma, não somente desta, mas dos acontecidos, dos dias vividos, dos momentos que valeram a pena, dos que não valeram também, das pessoas que passaram na minha vida, das que permaneceram..e em meio desta retrospectiva incrível descobri que cresci, que aprendi, que sem querer e perceber, encontrei o equilíbrio.

Pude enxergar alguns valores que durante o passar do ano ficaram escondidos, senti o quanto é importante ter alguns amigos por perto, e claro, o quanto o amor da família é essencial para qualquer ser humano, sim, porque hoje vejo o quanto faz bem a saúde estar perto de quem a gente gosta.

Foi neste momento, de “revival” que relatei, da melhor forma que a ansiedade já não faz mais parte de mim. Assim, de forma simples, percebi que já não esperava mais pelo, de alguma maneira, fazia com que meu coração se apertasse..porque nesses últimos dias deste ano belíssimo, ano compreendi que as coisas acontecem ao seu tempo, e somente acontecem se forem realmente boas, de forma única, para mim ou qualquer outra pessoa!

Entendi também que a perfeição é apenas uma palavra, que carinho é necessário e que todos os dias da nossa vida devem ser vividos com maturidade..

Quanto a 2011 (sim, ele já esta batendo em nossas portas!), desejo intensamente que seja fantástico e que cada um de nós possa fazer coisas, encontrar pessoas das quais possamos levar para toda a vida!

Autora: Janaina Marcelino

Para Pé Verde

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Ser feliz ou ter razão?

Oito da noite, numa avenida movimentada... O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

Moral da história:

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: 'Quero ser feliz ou ter razão?'

Eu já decidi...

Quero ser feliz e você?

Enviado por: Maicon Paloschi

Para Pé Verde

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A Samambaia e o Bambu










Certo dia decidi dar-me por vencido.

Renunciei ao meu trabalho, às minhas relações, e à minha fé”.

Resolvi desistir até da minha vida.
Dirigi-me ao bosque para ter uma última conversa com Deus.
“Deus, eu disse:
Poderias dar-me uma boa razão para eu não entregar os pontos?”
Sua resposta me surpreendeu:
“Olha em redor Estás vendo a samambaia e o bambu?”
“Sim, estou vendo”, respondi.
Pois bem. Quando eu semeei as samambaias e o bambu, cuidei deles muito bem.
Não lhes deixei faltar luz e água.
A samambaia cresceu rapidamente.
Seu verde brilhante cobria o solo.
Porém, da semente do bambu nada saía.
Apesar disso, eu não desisti do bambu.
No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa.
E, novamente, da semente do bambu, nada apareceu.
Mas, eu não desisti do bambu.
No terceiro ano, no quarto, a mesma coisa…
Mas, eu não desisti.
Mas… no quinto ano, um pequeno broto saiu da terra.
Aparentemente, em comparação com a samambaia, era muito pequeno , até insignificante.
Seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura.
Ele ficara cinco anos afundando raízes.
Aquelas raízes o tornaram forte e lhes deram o necessário para sobreviver.
“A nenhuma de minhas criaturas eu faria um desafio que elas não pudessem superar”
E olhando bem no meu íntimo, disse:
Sabes que durante todo esse tempo em que vens lutando, na verdade estavas criando raízes?
Eu jamais desistiria do bambu.
Nunca desistiria de ti.
Não te compares com outros”.
“O bambu foi criado com uma finalidade diferente da samambaia, mas ambos eram necessários para fazer
do bosque um lugar bonito”.
“Teu tempo vai chegar” disse-me Deus.
“Crescerás muito!”
Quanto tenho de crescer? perguntei.
“Tão alto como o bambu?” foi a resposta.
E eu deduzi: Tão alto quanto puder!

Nos momentos de dificuldade, tenha um olhar diferente. Uma das melhores maneiras de aprender é a prática. Como aprenderemos a perdoar se ninguém nos ofender? Ou, como absorveremos paciência sem que alguém nos inrrite? Há uma velha frase que diz: "deve-se ensinar a pescar ao invés de se dar o peixe". Creio que esse seja o caminho da perfeita aprendizagem

Enviado por: Luis Carlos de Almeida

Para: Pé Verde


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Você já se sentiu sozinho em meio a multidão?

Em meio a minha caminhada de vida tenho encontrado pessoas cheias de indagações, indagações estas que revelam um coração que pulsa sem acreditar num futuro melhor, são pessoas que foram tomadas pelas dúvidas, incertezas e frustrações. Muitas destas pessoas tem me dito: Porque me sinto tão só? Porque não encontro estímulos para minha vida?

Como é que alguém pode sentir-se só em meio a um "tantão" de gente ao redor?. Bom, é simples, um lugar cheio de pessoas que você não conhece, ninguém se quer olha para você ou te cumprimenta e que muitas vezes até te despreza.

Ás vezes são pessoas que trabalham na mesma empresa, moram no mesmo prédio que você.. enfim sabem que você existe, mas ninguém te da a mínima. Se você se sente assim, ou já se sentiu, você não é o primeiro e nem será o último.

Então se você se sente só. Procure fazer a diferença. Tente ser educado, puxar conversa. Se o ambiente for ruim, faça algo ou pense em algo positivo que te faça bem. Se as pessoas são estranhas, porque ser estranho também? Se são mal-educadas, tente ser educado. Procure ser diferente. E mais do que tudo isso, busque a Deus! Peça a Ele que te traga confiança e conforto. Isso mesmo, Confie! Tenha fé! Creia. Isso sim é a nossa maior motivação.


Autor: Oziel Rogério Santos

Para Pé Verde

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O que é isso?



Esse vídeo, me fez pensar como a vida passa depressa.... Essa cena do pai ao lado do filho, fazendo-lhe perguntas, sem que ele lhe desse nenhuma atenção e se irritasse com ele, vem nos mostrar, como não sabemos dar valor muitas vezes para as pessoas mais importantes de nossa vida.
Passamos tanto tempo ao lado das pessoas que mais amamos, e mesmo assim somos capazes de rejeitá-las, de ignorá-las e de muitas vezes magoá-las. Pessoas que esquecemos que não estarão para sempre ao nosso lado, e que não seja necessário perdê-las para podermos verificar o quanto faltou de nossa parte atenção, cuidado, carinho, amor....
Comecemos hoje, lembre-se sempre que as pessoas mais próximas de nós, também precisam do nosso "bom dia", de um abraço, de um Eu Te Amo.

Autora: Gláussia Gil Reales da Silva
para Pé Verde

segunda-feira, 31 de maio de 2010

O que você faria em seu último dia?

Caros leitores

Gostaria de compartilhar com vocês o início deste blog. Ferramenta esta que visa ajudar pessoas a visualizarem coisas que estão tão perto e as vezes dentro de nós, porém invisíveis, intocáveis e esquecidas por conta da incansável busca de nossas necessidades.
Para falar do início, os convido a nos remeter ao final. Você já se perguntou o que faria se descobrisse que hoje é seu último dia de vida? Parece uma pergunta "batida" e de certa maneira oportunista, dessas que vemos em livros de motivação, porém trate-se de algo que me impactou bastante e que pode nos dar uma visão diferente. O que faria se em poucas horas sua vida fosse certamente ter um fim? Que atitudes tomaria? Que sonhos realizaria? De quem se despediria?
Observemos outro ponto de vista. Se soubesse que hoje é o último dia da pessoa que mais te faz sofrer ou que te prejudica, o que você faria? O que diria a ela? O que realmente valeria a pena neste último momento? O que ficaria marcado nessa história que acabaria hoje, em poucos instantes?
O que na verdade quero dizer é que em todas essas perguntas há uma decisão verdadeiramente correta a ser tomada, e disto todos nós sabemos. Sendo assim não quero chamá-los à apenas pensar nisso, mas sim convidá-los a se decidirem pelo que de fato é certo e bom. Talvez não consigamos fazer tudo que é necessário no último dia de nossa vida ou da vida de alguém. Vivamos então um pouco dessa verdade a cada dia e então no fim teremos feito a escolha certa.

Autor: Tiago Silva
para Pé Verde